A
descoberta foi anunciada pelo arqueólogo britânica Shimon Gibson. A
taça de pedra do primeiro século traz uma inscrição de dez linhas em
hebreu antigo ou aramaico. Mesmo legível o significado é muito difícil
de decifrar. O objeto provavelmente seria usado para rituais de
purificação.
Segundo os pesquisadores a taça poderia ter sido usada por Jesus
para lavar-se antes da última ceia. As escavações dirigidas pelos
professores Gibson e James Tabor, também da Universidade da Carolina do
Norte, são realizadas no Monte Sion, fora das muralhas da Cidade Velha,
no limite entre Jerusalém Oriental e a parte oriental da cidade anexada
depois de sua conquista por Israel em junho de 1967.
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